terça-feira, 8 de maio de 2012

Giro politico

Prefeito afastado
O prefeito Elias Santiago do PT de Concórdia do Pará foi afastado hoje do cargo por solicitação do Ministério Público por fraudes em licitações.
A vice Elizangela Selestino do PMDB assume.


Reunião
Darci, Helder, Bel e Jader conversaram ontem e hoje sobre Parauapebas.
Segunda tem nova rodada.
Pode ter parceria ?
Pode.
Mas quem na cabeça ?
Sabe-se lá. 
Na verdade, o PT e PMDB nacional vão ter de entrar nessa jogada para ver se as coisas podem ser resolvidas. 
Tudo por conta da importancia da cidade atualmente.


Rompimento
Presidente da Câmara rompe com prefeito Maurino, que sofre revés em votação de veto

Durante a Sessão Ordinária desta terça-feira, 8, na Câmara Municipal de Marabá, o presidente Nagib Mutran Neto (PMDB) anunciou que estava saindo da base aliada do prefeito Maurino Magalhães de Lima. Mutran desabafou que estava cansado de dar conselhos ao gestor municipal para que este organizasse alguns setores do município, o que não teria acontecido.
“Eu declaro que não sou da base aliada. Manterei uma postura independente, sem defender projetos do Executivo. Vou focalizar meu mandato apenas nos interesses da comunidade marabaense”, avisou o presidente da Câmara.
Por outro lado, Nagib disse que ele, pessoalmente, não vai apoiar outros dois pré-candidatos à Prefeitura de Marabá, os deputados estaduais Sebastião Miranda Filho (PTB), nem João Salame (PPS). “O PMDB de Marabá não aceita em hipótese nenhuma interferência da cúpula do PMDB do Estado.
No mesmo dia em que Nagib anunciou seu afastamento da base governista, o prefeito Maurino sofreu um revés na Câmara Municipal. No final da sessão, foi colocado em votação secreta um veto do prefeito ao projeto de reajuste de 10% ao salário dos professores readaptados. A oposição, liderada pela vereadora Vanda Américo (PSD), precisava de sete dos 13 votos para derrubar o veto do gestor. No final, o veto caiu com 9 votos a favor e 3 contra.
Agora, o prefeito Maurino Magalhães terá 48 horas para sancionar e legitimar o pagamento do reajuste de 10% aos cerca de 200 professores readaptados, que tiveram algum problema de saúde e tiveram de deixar a sala de aula e atuar em outro ambiente escolar. Caso o gestor não sancione, a própria Câmara Municipal tomará esse procedimento.

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