Empresário anuncia, ao lado do publicitário Roberto Medina, compra de 50% do festival pela IMX. Ivan Lins e George Benson serão atração em 2013
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Eike Batista e Roberto Medina: sócios no Rock in Rio (AGNews) |
O homem mais rico do Brasil quer transformar o Rock in Rio na maior marca mundial da música. Em uma apresentação na tarde desta sexta-feira, no Rio de Janeiro, o empresário Eike Batista e o publicitário Roberto Medina anunciaram oficialmente a parceria que visa a ampliar os alcances do evento. Eike passa a ser dono de 50% do festival – os valores não foram anunciados – através da IMX, empresa de entretenimento e esportes do grupo EBX que já atua, por exemplo, no UFC.
Como qualquer projeto que passa a ter Eike Batista como sócio, os objetivos são ousados. Desde já, o alvo da dupla é tornar o Rock in Rio uma espécie de “copa do mundo” da música. Ou seja: fazer com que a marca represente para a música, em nível mundial, o que a copa da FIFA é para o futebol.
“Se o Rock in Rio entra nos Estados Unidos e na China, torna-se uma plataforma global. Isso é interessante, inclusive, para os patrocinadores”, disse Medina, falando sobre os próximos passos do projeto. A dificuldade com os chineses, no momento, são as restrições à liberdade de expressão dos artistas. No meio da coletiva de imprensa, aparentemente de improviso, Eike tirou da cartola uma solução.
“Se não dá para ir para a China, então, vamos para Taiwan, e os chineses vão até lá para ver o Rock in Rio. Temos que ser oportunistas”, disse Eike, que também assegurou que a IMX tem ‘braços’ nos Estados Unidos capazes de facilitar a entrada do festival na América do Norte.
Durante a apresentação do novo sócio, foi feito também o primeiro anúncio de atração para o Rock in Rio de 2013, no Rio: Ivan Lins e o guitarrista americano George Benson estarão no palco Sunset, reeditando um encontro do primeiro festival, de 1985, quando os dois se conheceram.
Como qualquer projeto que passa a ter Eike Batista como sócio, os objetivos são ousados. Desde já, o alvo da dupla é tornar o Rock in Rio uma espécie de “copa do mundo” da música. Ou seja: fazer com que a marca represente para a música, em nível mundial, o que a copa da FIFA é para o futebol.
“Se o Rock in Rio entra nos Estados Unidos e na China, torna-se uma plataforma global. Isso é interessante, inclusive, para os patrocinadores”, disse Medina, falando sobre os próximos passos do projeto. A dificuldade com os chineses, no momento, são as restrições à liberdade de expressão dos artistas. No meio da coletiva de imprensa, aparentemente de improviso, Eike tirou da cartola uma solução.
“Se não dá para ir para a China, então, vamos para Taiwan, e os chineses vão até lá para ver o Rock in Rio. Temos que ser oportunistas”, disse Eike, que também assegurou que a IMX tem ‘braços’ nos Estados Unidos capazes de facilitar a entrada do festival na América do Norte.
Durante a apresentação do novo sócio, foi feito também o primeiro anúncio de atração para o Rock in Rio de 2013, no Rio: Ivan Lins e o guitarrista americano George Benson estarão no palco Sunset, reeditando um encontro do primeiro festival, de 1985, quando os dois se conheceram.
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