Uma galinha achou alguns grãos de trigo e disse aos seus vizinhos: ”Se
plantarmos este trigo teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar a plantar?”
“Eu não”, disse a vaca. “Nem eu”, emendou o pato. ”Eu também não”, falou
o porco e “Eu muito menos”, completou o bode. “Então, eu mesma planto”
disse a galinha. E assim o fez.
O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados. “Quem vai me ajudar a colher o trigo?”,quis saber a galinha. “Eu não”, disse o pato. “Não faz parte das minhas funções”, disse o porco. “Não depois de tantos anos de serviço”, exclamou a vaca. “Eu me arriscaria a perder o seguro desemprego”, disse o bode. “Então, eu mesma colho”, falou a galinha e assim o fez. Finalmente chegou a hora de preparar o pão. “Quem vai me ajudar a assar o pão?”, indagou a galinha. “Só se me pagarem hora extra”, falou a vaca. “Eu não posso por em risco meu auxilio a doença”, emendou o pato. “Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão”, disse o porco. “Caso só eu ajude é discriminação”, resmungou o bode.
“Então eu mesma faço”, exclamou a pequena galinha. Ela assou os cinco pães, pôs todos em uma cesta para que os vizinhos pudessem ver. De repente, todos queriam o pão e exigiam um pedaço, mas a galinha simplesmente disse: “Não! Eu vou comer os cinco pães, sozinha”. “Lucros excessivos!, gritou a vaca. “Sanguessuga capitalista!, exclamou o pato. “Eu, exijo direitos iguais!, bradou o bode. O porco, este só grunhiu. Eles pintaram faixas e cartazes dizendo injustiça e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades. O agente do governo chegou e disse:”Você não pode ser assim egoísta”.
“Mas, eu ganhei esse pão com meu próprio suor”, defendeu-se a galinha. “Exatamente”, disse o funcionário do governo. E disse mais:”Essa é a beleza da livre empresa, qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser, mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, onde os trabalhadores mais produtivos tem que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada”. E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha, que sorriu e cacarejou:”Eu estou grata, eu estou grata”. Mas, os vizinhos sempre se perguntam, porque a galinha nunca mais fez pão.
Esta fábula foi escrita pelo Ronald Reagan. Estou usando-a para que todos reflitam, porque é isto que está ocorrendo no Brasil. Pessoas estão perdendo a vontade de trabalhar, empresários estão perdendo a vontade de empreender, porque o nosso “Sócio”, que nada faz, está levando 27,5% da renda do trabalhador e está levando 40% das empresas.
A corrupção, a omissão, a ineficiência e a má gestão daquela “classe”, está intimidando o trabalhador, o empreendedor, a eficácia de bons administradores e gestores da livre iniciativa. Parem e pensem:”Será que estão querendo implantar o Pseudo-Socialismo?”
Fonte: www.reservaer.com.br
O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados. “Quem vai me ajudar a colher o trigo?”,quis saber a galinha. “Eu não”, disse o pato. “Não faz parte das minhas funções”, disse o porco. “Não depois de tantos anos de serviço”, exclamou a vaca. “Eu me arriscaria a perder o seguro desemprego”, disse o bode. “Então, eu mesma colho”, falou a galinha e assim o fez. Finalmente chegou a hora de preparar o pão. “Quem vai me ajudar a assar o pão?”, indagou a galinha. “Só se me pagarem hora extra”, falou a vaca. “Eu não posso por em risco meu auxilio a doença”, emendou o pato. “Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão”, disse o porco. “Caso só eu ajude é discriminação”, resmungou o bode.
“Então eu mesma faço”, exclamou a pequena galinha. Ela assou os cinco pães, pôs todos em uma cesta para que os vizinhos pudessem ver. De repente, todos queriam o pão e exigiam um pedaço, mas a galinha simplesmente disse: “Não! Eu vou comer os cinco pães, sozinha”. “Lucros excessivos!, gritou a vaca. “Sanguessuga capitalista!, exclamou o pato. “Eu, exijo direitos iguais!, bradou o bode. O porco, este só grunhiu. Eles pintaram faixas e cartazes dizendo injustiça e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades. O agente do governo chegou e disse:”Você não pode ser assim egoísta”.
“Mas, eu ganhei esse pão com meu próprio suor”, defendeu-se a galinha. “Exatamente”, disse o funcionário do governo. E disse mais:”Essa é a beleza da livre empresa, qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser, mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, onde os trabalhadores mais produtivos tem que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada”. E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha, que sorriu e cacarejou:”Eu estou grata, eu estou grata”. Mas, os vizinhos sempre se perguntam, porque a galinha nunca mais fez pão.
Esta fábula foi escrita pelo Ronald Reagan. Estou usando-a para que todos reflitam, porque é isto que está ocorrendo no Brasil. Pessoas estão perdendo a vontade de trabalhar, empresários estão perdendo a vontade de empreender, porque o nosso “Sócio”, que nada faz, está levando 27,5% da renda do trabalhador e está levando 40% das empresas.
A corrupção, a omissão, a ineficiência e a má gestão daquela “classe”, está intimidando o trabalhador, o empreendedor, a eficácia de bons administradores e gestores da livre iniciativa. Parem e pensem:”Será que estão querendo implantar o Pseudo-Socialismo?”
Fonte: www.reservaer.com.br
Um comentário:
Galinha gosta muito de dá mas tbm não é troxa.rsrsrsrs
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