A era das embalagens plásticas feitas de resina de petróleo, pelo visto, está com os dias contados. Ao menos em São Paulo. Pesquisa da Associação Paulista de Supermercados (Apas) indica que os paulistanos apoiaram o fim da distribuição gratuita de sacolas. A medida entrou em vigor em 25 de janeiro – dia do 458º aniversário da capital paulista.
Agora, quem quiser embalar as compras terá de desembolsar R$ 0,19 por sacolinha biocompostável, feita de resina derivada de milho. A medida integra o rol de leis polêmicas adotadas pela Prefeitura de São Paulo nos últimos anos, como a proibição de propaganda em outdoors. O fim das sacolas causou a ira dos fabricantes do setor, que vendiam sete bilhões de sacolas, por ano, para as redes varejistas da cidade. A pesquisa realizada pela Apas mostra o seguinte:
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