O ditador sírio Bashar Assad contratou os temíveis “Shabiha”, mercenários sírios que vagam pelo Médio Oriente alugando os seus serviços, que consiste em espalhar terror assassinando, saqueando e estuprando.
Assad ordenou aos cães que não deixassem os líderes oposicionistas sírios e seus parentes com pele sobre o osso.
> Crueldade é marca registrada
Os Shabiha mostraram sua crueldade ao mundo quando foram contratados para My Lai, Srebrenica e Ruanda.
As fotografias do massacre em Houla, no centro da Síria, quando mais de 100 pessoas, a metade crianças e mulheres, foram mortas, não deixam dúvidas: os Shabiha assinaram o massacre, pois eles costumam degolar as vítimas.
> Reação pífia
O massacre de Houla, segundo Kofi Anan, foi um “ponto de inflexão”. O presidente da França, François Hollande, bradou por uma pronta intervenção militar. Putin e a China concordaram com uma moção de reprovação, mas vetaram a parte do texto que responsabilizava Assad pelo massacre.
> Sem limites
Assad perdeu a compostura no comando do regime: tornou-se um ditador sanguinário que determina repressão a manifestantes pacíficos e desrespeita até mesquitas onde aqueles se refugiam.
Como a Síria é uma querela externa da correlação de forças dos três eixos que formam os blocos de influência na região, para se manter no poder Assad desconhece limites.
Enquanto isso, segundo a “Der Spiegel”, já foram mortos 10 mil civis na contenda.
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