Governador do DF disse que não vai conviver com desconfiança sobre sua biografia e colocou à disposição da CPI seus sigilos bancário, fiscal e telefônico
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, negou nesta quarta-feira à CPI qualquer favorecimento à construtora Delta, alvo de denúncias que envolvem o bicheiro Carlos Cachoeira, e disse que sofre perseguição política pelo crime organizado no DF. Ele negou também ter favorecido o grupo do contraventor. “É legitimo eu questionar, quero o nome de uma pessoa que eu tenha nomeado a pedido de Cachoeira. Um só nome que eu tenha nomeado a pedido de Cachoeira com todas as 30 mil horas de gravação [da Operação Monte Carlo]”, afirmou. Agnelo disse que não vai “conviver com desconfiança da sua biografia” e colocou à disposição da CPI seus sigilos bancário, fiscal e telefônico.
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