domingo, 8 de julho de 2012

Assaltantes roubam banco em Tucumã


Cidade sitiada
Quadrilha fortemente armada fugiu em dois carros levando reféns
A Polícia e testemunhas dizem que a quadrilha fortemente armada que assaltou a agência do Bradesco de Tucumã, no sudeste do Estado, era composta de pelo menos doze bandidos fortemente armados. O assalto ocorreu ontem à tarde e os bandidos, que usavam bonés, máscaras e óculos escuros, destruíram a bala as portas do banco. A Polícia disse que houve tiroteio, mas ninguém ficou ferido. O bando fugiu em dois carros, levando reféns. As primeiras informações dão conta que foram levados R$ 300 mil.
Os bandidos, fortemente armados, invadiram o local por volta das 14h e mantiveram dezenas de pessoas reféns, entre funcionários do banco e clientes, por cerca de uma hora. Eles usaram as vítimas como escudo humano A polícia ainda agiu, mas não conseguiu conter a fuga do bando. A ag~encia havia sido assaltada outras vezes.
Após o roubo, eles fugiram pela PA-279, com destino ao município de São Félix do Xingu. Segundo testemunhas, o bando fugiu em duas caminhonetes, levando vários reféns na caçamba dos veículos.
Ontem à noite, informações da assessoria de imprensa da Agência Pará davam conta que a Polícia Civil intensificou as buscas aos assaltantes. Os policiais civis, sob o comando do superintendente da corporação na região do Araguaia, delegado Clóvis César Reis Bueno, partiram de Redenção para reforçar a operação de captura aos ladrões. Policiais do Núcleo de Apoio a Investigação (NAI) também fazem parte do reforço policial. Um helicóptero apoia as incursões da Polícia.
Segundo Clóvis Bueno, doze homens fortemente armados invadiram a agência bancária e levaram cerca de R$ 300 mil. Eles usavam bonés, máscaras e óculos escuros para dificultar a identificação. Após o ataque, os ladrões fugiram levando os reféns pela rodovia PA-279, com destino ao município de São Félix do Xingu. As vítimas, contudo, foram liberadas pouco tempo depois. Não há registro de feridos. A direção do Bradesco disse que, de acordo com a política interna da empresa, informações sobre assaltos à agências da rede bancária não são divulgadas. (O Liberal)

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