quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Caixa Econômica Federal realiza treinamento para técnicos da Prefeitura de Redenção.
Nesta quarta feira dia 25 de Janeiro, a representante da Caixa Econômica Federal e assistente social a Dra. Dulce da silva Bastos realiza treinamento do projeto social do programa minha casa minha vida para o setor Jardim America II. A capacitação visa orientar os técnicos da Prefeitura de Redenção para as melhores práticas sociais para serem aplicadas no mais novo bairro da cidade. Estão participando deste treinamento o técnico em administração pública Cherles Neto, a coordenadora pedagógica Vanusa Miranda, Psicóloga Janaina do Vale, assistente social Vânia Santana, os engenheiros ambientais Welisson Teodoro e Aristóteles Alves e o Secretário Municipal de Governo Elcir Lustosa. O treinamento vai até o dia 26 de Janeiro.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Líder do PSDB se coloca como alternativa para 2014
Em entrevista, Álvaro Dias defende a realização de prévias partidárias, diz-se disposto a encarar a corrida presidencial e espera a unidade no ninho tucano com o fim da imposição dos nomes de Aécio Neves e José Serra.
Em 1989, o atual líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), disputou com Ulysses Guimarães a indicação do PMDB, seu ex-partido, para a Presidência da República. Mas, além do prestígio do “doutor Constituinte”, Dias ainda teria de enfrentar os presidenciáveis peemedebistas Íris Rezende e Waldyr Pires. Sem respaldo da maioria, o então governador do Paraná (1986-1989) saiu do páreo. Vinte e três anos depois, o tucano volta a colocar seu nome como possível candidato à presidência. A intenção é fazer o partido sair da polarização entre o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-governador de São Paulo José Serra.
"Imposição da cúpula desestimula militância".
Para Alvaro Dias, a imposição dos nomes de Aécio e Serra atrapalha a “unidade partidária”. Por isso, defende a realização de prévias partidárias para a escolha do novo candidato. Nas últimas eleições presidenciais, os candidatos tucanos foram escolhidos por um pequeno grupo, composto em sua maioria por partidários paulistas. Uma vez chamado, o senador garante que encara nova disputa. “Não podemos fugir a esta responsabilidade. O PSDB tem uma enorme responsabilidade, que é apresentar uma proposta alternativa de poder para o país. Uma proposta consequente, inteligente, responsável, mas que signifique mudança desta realidade”, afirmou o tucano, em entrevista gravada pelo jornalista José Maria Trindade, da Rádio Jovem Pan, na última quinta-feira (12). Para ele, é o partido quem deve estimular o debate.
“O melhor ambiente para a proposta do debate é a realização de eleições primárias. Assim, todos os postulantes, de perfis diversos, poderão colocar seus nomes para que o debate ocorra. Nós vamos revitalizar o partido, conferindo a ele uma maior organização, com filiações em massa. Nós vamos, certamente, construir uma unidade – porque quem participa de um processo democrático não tem autoridade moral e política para ser dissidente”, acrescentou Dias.
domingo, 15 de janeiro de 2012
OAB-Pará terminou 2011 com débito de R$ 500 mil
Intervenção
Presidente provisório diz que houve queda na arrecadação de anuidades em 2011
No final de janeiro, o presidente provisório da Ordem dos Advogados do Brasil seção Pará (OAB-PA), Roberto Antonio Busato, completa três meses à frente da entidade. O paranaense, que já foi presidente nacional da Ordem, assumiu o cargo em 31 de outubro do ano passado, por conta da intervenção federal decretada pelo Conselho Federal da OAB na seccional do Pará. A intervenção foi determinada após denúncias de supostas irregularidades na venda de um terreno da OAB em Altamira, o que culminou no afastamento do então presidente da Ordem, Jarbas Vasconcelos, e de sua diretoria. Em entrevista concedida a O LIBERAL, Busato avaliou os primeiros meses à frente da seccional.
De acordo com o interventor, a OAB já começou a retomar a estabilidade que, segundo ele, foi abalada durante o período de crise que a Ordem viveu no segundo semestre do ano passado. "Encontrei a OAB em uma convulsão muito grande. Havia um clima muito ruim por conta da série de denúncias que vinham sendo feitas na imprensa, que culminaram com a intervenção. Além disso, encontrei a instituição com muitos problemas administrativos e financeiros", afirma Busato. Durante os primeiros meses do processo interventor - novembro e dezembro - o presidente provisório afirma que teve de "administrar a situação" de incerteza que pairava na OAB.
Segundo Roberto Busato, a situação financeira da Ordem precisa ser reequilibrada. Ele revelou que a OAB fechou o ano de 2011 com um débito de R$ 500 mil, valor que já foi coberto pelo Conselho Federal. "Não estou questionando a competência da gestão que estava à frente da Ordem. Atribuo esse desequilíbrio financeiro à própria situação de crise que estava instalada, que interrompeu o curso natural da administração e trouxe consequências financeiras", disse. Para Busato, a crise de imagem pela qual a OAB passou contribuiu, inclusive, para a perda de credibilidade da classe na instituição. "Houve, por exemplo, uma queda brutal na arrecadação da anuidade dos advogados. Muitos simplesmente deixaram de pagar durante o segundo semestre por conta dos problemas em que a OAB estava imersa".
Analice e Jakeline se enfrentam no primeiro paredão do "BBB12
Formado neste domingo (16), o primeiro paredão do "BBB12" tem Analice e Jakeline disputando a preferência do público.
A formação da primeira berlinda do programa começou com o voto do anjo João Maurício, que imunizou Fael. "Até havia conversado com o Rafa que queria ganhar a prova, entre outras coisas para abençoar uma pessoa querida. A dificuldade que terei de votar em alguém não é a mesma para imunizar. Então vou abençoar o Fael", explicou o brother.
Em seguida foi a vez de João Carvalho fazer sua indicação. Visivelmente nervoso, o mineiro escolheu Analice, alegando a possibilidade de ter problemas com a sister futuramente.
"Não tenho como escolher porque todos são muito queridos, infelizmente tenho que escolher. Meu motivo é que mais cedo ou mais tarde posso vir a ter um atrito com essa pessoa. É uma coisa que eu pensei no futuro. Meu voto é para a Analice", justificou.
A votação prosseguiu com o voto dos participantes no confessionário. Com seis votos, Jakeline foi a escolhida pelos colegas de confinamento para disputar com Analice.
Os participantes deram justificativas parecidas para votar na baiana. Entre outras explicações, os brothers apontaram que ela chora e dorme demais. Além disso, alguns brothers a acusaram de ter atitudes irritantes.
"Ela é uma pessoa que não se integra na casa, chora o tempo todo por motivos que não batem na minha mente, não ajuda, não troca ideia e dorme 15 horas por dia. Enfim, é por questão de convivência", justificou Yuri.
"Acho que o humor dela pode atrapalhar o andamento da casa", afirmou Mayara.
"Não tenho critério para votar, mas existem coisas nela que me irritam", explicou Monique.
Na votação, Renata teve quatro votos e Fabiana recebeu três indicações. Daniel e Laisa também foram votados uma vez cada.
Após descobrirem que se enfrentarão no primeiro paredão, Analice e Jakeline choraram abraçadas e foram consoladas pelos demais brothers, que aconselharam a baiana a se integrar mais com todos.
A primeira eliminação do "BBB12" acontece na próxima terça-feira (17)
Sonhos movem o mundo
A conquista da América... A chegada do homem à Lua... A construção de Brasília... O fim do apartheid na África do Sul. Estes e tantos outros feitos memoráveis só tornaram-se realidade graças à ousadia de grandes sonhadores.
Cristóvão Colombo, John Kennedy, Juscelino Kubitschek e Nelson Mandela sonharam com a cabeça nas nuvens e os pés no chão. Sonharam com os olhos bem abertos.
Tachados de visionários, acreditaram nos sonhos e traçaram planos para realizá-los... Eles ultrapassaram obstáculos e com muita determinação mudaram a história de seu tempo.
Empresas vencedoras e profissionais de sucesso são frutos de sonhos bem sonhados e de planos bem executados.
Muitas pessoas tem sonhos, acredito que todo o ser humano os tenha, mas, muitas vezes são consumidos pela rotina, sufocados pelo peso dos afazeres diários e acabam ficando no meio do caminho.
Quantos hoje moram onde não querem, fazem o que não gostam, aturam um chefe insuportável, não se relacionam bem em casa, convivem pouco com os filhos e equilibram-se numa corda bamba de um salário que mal dá para cobrir as despesas?
Outros tantos talvez tenham cultivado sonhos que viraram pesadelos e estão decepcionados com o trabalho, afundados em prestações da casa própria, acuados pela violência, atolados em dívidas do cartão de crédito, desgastados com a ginástica do orçamento para manter as aparências...
Mergulhadas no ópio da rotina, as pessoas negligenciam seus sonhos e vão perdendo a capacidade de sonhar. Levam suas vidas sem direção, sobrecarregadas e insatisfeitas, escravas de suas construções burocráticas, na fantasia de que um dia tudo mude se ganharem na loteria...
Como estarão estas pessoas nos próximos anos? Já imaginou como será sua vida dentro de alguns anos? Acordará ao lado de quem ama? Sairá feliz para trabalhar? Estará ajudando sua empresa com garra e energia? Estará fazendo o que gosta? Morando onde quer?
Se não houver ações claras de sua parte, não se iluda: tudo pode continuar exatamente do jeito que está.
O sonho é uma metáfora. Foi idealizado para resgatar a capacidade de sonhar com os olhos bem abertos na construção da sua vida, seu presente e seu futuro. O mundo não faz nada por você, mas se você mudar, aí sim, o mundo muda com você.
Os realizadores de sonhos não apenas sonham... Lutam tenazmente por eles, acreditam que podem transformar seus projetos em realidade, acreditam mais em si mesmos e no seu potencial. Você pode inventar o futuro que merece.
Quero ainda lembrar a letra da música "Sonhos" do cantor Peninha, que diz: "Tudo era apenas uma brincadeira. E foi crescendo, crescendo, me absorvendo... E de repente eu me vi assim, completamente seu".
Muitas pessoas tem sonhos grandes... E ganham salários pequenos! Preferem reduzir o tamanho dos sonhos ao invés de aumentar o tamanho dos salários... Esqueceram que é simplesmente impossível aumentar o tamanho do dinheiro ou da felicidade reduzindo o tamanho dos sonhos.
Artigo de Gilcler Regina
Só avança quem toma decisões difíceis.
A grande verdade é: enquanto você não tomar decisões críticas e radicais na sua vida e na sua empresa, a coisa não avança.
Steve Jobs chegou onde chegou porque tomou decisões muito difíceis e radicais a frente da Apple.
Você, eu, todo mundo sabe quais são as decisões difíceis que precisamos tomar na vida para fazer o que temos que fazer para avançar: demitir aquele funcionário pangaré que há tempos temos que cortar, interromper a produção de determinado produto, cancelar determinado serviço etc etc etc, entretanto, ficamos enrolando enrolando enrolando, achando que as coisas vão se resolver sozinhas ou desaparecer.
Não vão.
Confira algumas das decisões mais difíceis, controversas e radicais que Steve Jobs tomou a frente da Apple. Eu espero que sirva de lição para você tomar alguma atitude radical na sua vida:
1. O financiamento da Microsoft. A Apple estava quebrada quando Steve Jobs retornou a empresa em 1997. Faltava dinheiro, faltava credibilidade, faltava parceiros para endossar a empresa. Ao invés de pedir dinheiro a bancos, ou venture capitalists, Steve Jobs chamou o inimigo número 1 da Apple para ajudá-lo a bancar a empresa: Microsoft.
Se Bill Gates não tivese financiado a Apple com 150 milhões de dólares e se comprometido a continuar o desenvolvimento do Office pelos 5 anos seguintes, a Apple teria rodado.
O anúncio da parceria foi recebido com vaias pelos fãs da Apple durante o keynote speaker da Macworld em 1997. Ainda assim, Steve Jobs manteve-se firme a sua decisão de vender parte da Apple para a Microsoft. Com a parceria, a Microsoft se tornou sócia da Apple e Steve Jobs colocou um ponto final em uma das guerras mais famosas da história dos negócios.
2. A Criação do iPod. O que um simples tocador de música portátil tem a ver com uma empresa que faz computadores sofisticados? Teoricamente nada. Mas foi a decisão de fazer o iPod que transformou a Apple para sempre. Eu acredito que na biografia que sai no próximo dia 24, Steve Jobs vai falar o quanto difícil foi para ele deixar o seu filho "Mac" de lado para focar no iPod. Mas a decisão foi acertada.
O iPod levou ao iPhone, que levou a iTunes, que levou as Apple Stores, que levou ao marketplace de aplicativos, que levou ao iPad e muito mais. Em 2005, a Apple abandonou o sobrenome "Computers", e passou a se posicionar como uma empresa especializada em "estilo de vida digital".
Quando do seu lançamento, o iPod foi recebido com sarcasmo e desdém pelos especialistas do mercado de tecnologia, mas com incrível entusiasmo pelos seguidores da Apple.
Antes do iPod, a Apple estava na mão dos clientes corporativos onde as decisões de compra são mais longas, voltadas para preço e outras politicagens; com a criação do iPod, a Apple migrou para o mercado de consumo de eletrônicos, onde as decisões de compras são mais rápidas e baseadas em status.
3. A Construção da Apple Store. Antes da Apple levantar as suas lojas físicas, a indústria de tecnologia já havia tentado - sem resultados - abrir lojas próprias.
Anos antes a DELL havia tentado abrir lojas físicas em shoppings e se deu mal, a Gateyway - famosa por seu atendimento diferenciado - tentou fazer o mesmo nas ruas e se deu muito mal.
Quando Steve Jobs anunciou que abriria as primeiras Apple Store para vender Macintosh e iPods, a galera caiu na risada. Ele foi zoado por todo mundo, toda a indústria de tecnologia tirou um barato da cara dele.
Hoje, as 257 Apple Store em funcionamento recebem dezenas de milhões de pessoas todos os meses dos quais 60% estão comprando produtos Apple pela primeira vez.
Se não fosse pela Apple Store, provavelmente o iPod não teria virado, e muito menos o iPhone ou iPad.
Steve Jobs sabia que para vender um produto inovador ele precisaria de gente especializada, espaço na prateleira, treinamento, suporte técnico etc. Ele sabia que nunca conseguiria isso da BestBuy, CompUSA ou outros revendedores menores.
Steve Jobs então comprou a briga com a equipe interna de vendas da Apple, comprou a briga com o seu canal de vendas, e levantou a ultra bem sucedida Apple Store.
Por muitos anos a Apple tentou ensinar aos revendedores e varejistas a como vender os seus produtos. Chegou uma hora que Steve Jobs falou, "Chega de ensinar esses pangarés, vamos fazer nós mesmos.".
Chega uma hora que você tem que dar um basta, e tomar decisões difíceis.
4. Poucos e Excelentes Produtos. Quando Steve Jobs retornou a Apple em 1997, uma das primeiras e mais difíceis decisões que tomou foi cortar trocentos produtos que a Apple vendia.
Naquele momento a Apple vendia de tudo, desde impressoras, desktops até servidores, passando por linhas de produtos sem nenhum diferencial de design.
Se você olhar na web, vai notar que o Performa 6400 e o Macintosh 5000 parecem muito com produtos da HP ou Compaq na época.
Steve Jobs não pensou duas vezes, mandou todo mundo para o inferno. Mesmo precisando vender, bater metas, e tirar a empresa do buraco, Steve Jobs ficou apenas com produtos que tinham algum diferencial de design e usabilidade.
O DESIGN voltou a ser um pilar importante na Apple. Nasceram então a linha de computadores iMac, e na sequência o iPod.
Só cresce na vida quem toma decisões difíceis. Quais foram as decisões mais difíceis que você tomou na sua vida nos últimos tempos?
Pontos básicos para uma liderança eficiente
Cada dia mais as organizações procuram profissionais éticos. Portanto, agir corretamente hoje não é só uma questão de consciência, mas um dos quesitos fundamentais para quem quer ter uma carreira longa, respeitada e sólida. E tem credibilidade quem age eticamente.
Imagine, por exemplo, um líder que rouba idéias de seus colaboradores. Veja os seguintes questionamentos:
- Líderes precisam ser exemplares, e que exemplo está dando com tais atitudes?
- Líderes devem ser amigos de seus colaboradores e que amigo é esse?
- Como conseguir que um colaborador fique motivado para chegar aos resultados esperados se faltar com o respeito?
Poderia citar várias outras questões, mas, para mim, alguém que tem uma atitude destas não merece ser chamado de líder. Mais dia menos dia estas coisas acabam sendo descobertas. Como diz o ditado popular: mentira tem pernas curtas.
Em escolhas aparentemente simples, muitas carreiras brilhantes podem ser jogadas fora. Hoje, mais do que nunca, a atitude dos profissionais em relação às questões éticas pode ser a diferença entre o seu sucesso e o seu fracasso. Basta um deslize, uma escorregadela, e pronto. A imagem do profissional ganha no mercado a mancha vermelha da desconfiança.
A importância da ética nas organizações cresceu com a redução das hierarquias e a conseqüente autonomia dada às pessoas. Agora, mais difícil do que fazer o certo é descobrir o que é certo fazer.
Mas afinal, o que é ser um profissional ético? Ser ético nada mais é do que agir direito, proceder bem, sem prejudicar os outros. É ser altruísta, é estar tranqüilo com a consciência pessoal. É também agir de acordo com os valores morais de uma determinada sociedade.
Qualquer decisão ética tem por trás um conjunto de valores fundamentais. Entre eles:
• Ser honesto em qualquer situação;
• Ter coragem para assumir decisões;
• Ser tolerante e flexível;
• Ser íntegro;
• Ser humilde.
Integridade é uma característica fundamental em um líder, pois é através da integridade que as pessoas passam a acreditar nele. Bons líderes falam a verdade, não se escondem atrás de máscaras ou de meias-verdades. Além disso, confiança é essencial em todos os relacionamentos humanos: como seguir alguém em quem não confiamos?
Organizações não são apenas entidades jurídicas, são formadas por pessoas e só existem por causa delas. Por trás de qualquer decisão, de qualquer erro ou imprudência, estão seres de carne e osso. E são eles que vão viver as glórias ou o fracasso da organização.
As pessoas realmente prestam mais atenção ao que seus líderes fazem, do que ao que eles dizem. Portanto, tome cuidado com suas ações. Não importa o que estiver fazendo, faça como se muitas pessoas estivessem observando.
É impossível pensar que alguém consiga ser um líder sem dar exemplos. As pessoas sempre vão observar o líder, irão ver quem ele é e o que faz, assim como o que diz. Uma das palavras-chave em liderança é credibilidade. Você sempre tem que fazer o que prometeu.
Finalmente devemos pensar de acordo com o que disse Ptah Hotep: “Se tiveres que ditar a conduta aos outros, fazei com que a tua própria conduta seja irrepreensível”.
Artigo publicado no Jornal “Diário do Comércio” em 10/11/2006, no caderno de Gestão e Negócios.
O que Aristóteles ensinou a Alexandre, o Grande.
Inicialmente, vejamos quem são os personagens principais que figuram neste artigo: ARISTÓTELES, o gênio mais vasto da Antigüidade, nascido na Macedônia, no norte da Grécia, e viveu de 384 a 322, antes de Cristo; ALEXANDRE, que a História veio a chamar de “O Grande,” ou “Magno”, viveu de 356 a 323, antes de Cristo, criou o maior império de que se tem notícia, não obstante seu curto período de vida (33 anos).
Como se vê, ambos nasceram na Macedônia; Alexandre, na cidade de Pela.
Nós podemos resumir os ensinamentos do Estagirita (como também é conhecido Aristóteles, que nasceu na cidade de Estagira) nos seguintes itens:
1º) – é preciso ter objetivos bem definidos em termos de prazo, quantidade, requisitos de qualidade; enfim, tudo aquilo que nos permita verificar se eles foram atingidos;
2º) – traduzir os objetivos em imagens mentais em termos de resultados;
3º) – colocar emoções no atingimento dos resultados, ou seja, emotizá-los;
4º) – jamais duvidar que obterá os resultados, pois dúvida vem de dois e se há dois caminhos, o cérebro não sabe qual seguir;
5º) – estar disposto a pagar o preço.
Alexandre teve outros professores: em primeiro lugar, sua mãe, Olímpia, que criou as condições para que ele desenvolvesse sua autoconfiança desde cedo; em segundo lugar, seu pai, Filipe II, rei da Macedônia, que escolheu Aristóteles para preceptor (aquele que se incumbe da educação de um jovem acompanhando-o) de seu filho Alexandre; nas técnicas militares recebeu ensinamentos de Lisímaco.
Alexandre sabia que não se administra senão gente; por isso, era exímio na arte de conduzir seu exército, com a idéia de que só podia atingir seus resultados com a colaboração de seus comandados. Ao estudarmos a estratégia e táticas de Alexandre, temos a oportunidade de verificar o que é a inteligência em ação.
Alexandre foi um excelente administrador, especializado em recursos humanos, no sentido de despertar nos seus comandados a certeza da conquista dos resultados, criando as condições para que cada qual elevasse sua própria auto-estima.
Na história das vitórias de Alexandre, e como ele chegava a elas, encontramos inúmeros exemplos de aplicação da Emotologia, pois eles demonstram como os seus comandados mobilizavam suas reservas cerebrais para atingir objetivos que até pareciam impossíveis.
Vamos ilustrar o que vimos dizendo com apenas um episódio: em setembro de 325 a. C., ao atravessar um dos mais inóspitos desertos do planeta, na marcha para o sul da Gedrósia, seu exército ficou sem água. Os comandados tornaram-se tão leais que decidiram juntar o pouco de água que restava, espremendo as últimas gotas de seus cantis feitos de bexiga de cabra, para oferecer a seu rei a quantidade conseguida. Então, diante de seu exército, Alexandre derramou na areia a água que lhe fora oferecida num capacete de prata. Com esse gesto, transmitiu a mensagem: “O meu destino será o mesmo que o de vocês”. É incrível como o exército conseguiu sobreviver. Só há uma explicação: aquele que voluntariamente se priva de água pode viver duas vezes mais do que aquele que é forçado a ficar sem beber por vários dias. Comprovou-se, mais uma vez, que o ser humano normalmente usa pouco de suas reservas mentais.
A Emotologia é a Ciência que trata da Mobilização de reservas cerebrais, normalmente não usadas como elemento de auto-realização.
Santos vê com bons olhos hipotética troca entre Ganso e Montillo
O meia Paulo Henrique Ganso está definitivamente com a moral em baixa com a diretoria santista. Em entrevista à Rádio Jovem Pan, o vice-presidente Odílio Rodrigues definiu como “interessantíssima” uma hipotética troca entre o camisa 10 alvinegro e o argentino Montillo, do Cruzeiro.
“Seria interessantíssimo. Mas o Cruzeiro está tentando manter o Montillo, essa é uma ideia que a gente não trabalhou. Respeitamos a decisão do Cruzeiro que tem sido de manter o jogador”, afirmou o dirigente santista.
A negociação, de fato, não existe, e Odílio apenas comentou o assunto quando questionado. E o presidente santista Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro afirma querer manter Ganso no elenco para a atual temporada, apesar de a relação entre as partes não ser boa. Recentemente, o clube rejeitou a compra de 10% dos direitos econômicos do meia, que acabaram sendo adquiridos pela DIS, grupo de investimentos que agora tem 55% dos direitos do craque, enquanto o Santos tem 45%.
O jogador também recusou todas as propostas de renovação de contrato e uma conversa estaria programada para este mês. Odílio, porém, revelou que o encontro não é certo. “Ele tem contrato a ser cumprido, se apresenta dia 19 e vai fazer as atividades normalmente, não tem nenhuma mudança à vista. Ele tem que jogar, cumprir contrato e a evolução dos fatos vai mostrar se precisa de um acerto ou não”, disse.
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