quarta-feira, 25 de abril de 2018

Veja 14 coisas à se pensar e podem valorizar ainda mais um imóvel.

Pergunte a um corretor de imóveis o que valoriza um imóvel e ele responderá que os fatores principais são três: localização, localização e localização.
Essa máxima do mercado imobiliário tem muito de verdade, mas existem outras características que pensam no valor que uma pessoa está disposta pagar por uma casa ou apartamento. Conhecê-las é importante se você planeja comprar ou vender um imóvel.
A valorização depende da finalidade do negócio (aluguel ou venda) e do tipo de público a que seu imóvel é destinado (idade, nível de renda etc.).
“Localização é importante para todo mundo. Mas acabamento, por exemplo, é mais importante para quem vai alugar”, diz Fabiano Neaime, diretor da Qualiti Imóveis.
Roseli Hernandes, diretora comercial da Lello Imóveis, diz que, se o imóvel é destinado a um morador de renda mais alta, é mais importante destacar a proximidade de bons shopping centers do que de um corredor de ônibus, por exemplo.

O Que Valoriza E Desvaloriza Um Imóvel

Bairro – Uma boa localização é fundamental para se determinar o valor de um imóvel. Aqueles muito afastados do centro valem menos, e aqueles próximos de avenidas importantes valem mais (estar localizado na própria avenida, no entanto, pode ter o efeito contrário por causa do barulho excessivo). Isso vale tanto para um imóvel colocado para aluguel como para venda.
Planta – A planta do imóvel e a forma como os cômodos são distribuídos valorizam principalmente imóveis colocados à venda, mas não muito aqueles que serão alugados. Alterações muito significativas na planta original do apartamento tendem a desvalorizar o imóvel, porque o comprador geralmente quer deixar o lugar com o seu jeito
Móveis embutidos – Armários embutidos podem valorizar o imóvel que está para ser alugado. Mas nem sempre isso vai acontecer com um que está à venda. Isso porque quem procura imóvel para comprar prefere dar a sua cara ao lugar, uma vez que espera ficar lá por muito tempo.
Documentação – Se a ideia é colocar o imóvel à venda, é fundamental que sua documentação esteja regularizada. Uma documentação enrolada ou com algo pendente desvaloriza o imóvel e faz com que muita gente desista da compra.
Vista – Apartamentos de mesmo tamanho e localizados no mesmo prédio têm valores diferentes porque existem fatores que impactam no preço, como entrada de iluminação natural e vista. Se as janelas dão para o prédio vizinho, por exemplo, isso desvaloriza o imóvel; imóveis em que a luz natural não bate diretamente também costumam valer menos.
Manutenção – A falta de manutenção em pias e torneiras e a umidade nas paredes prejudicam o imóvel e o desvalorizam. De nada adianta ter um armário embutido, por exemplo, se o estado do móvel é ruim.
Área de lazer – Áreas de lazer com muitas opções costumam agradar a famílias com crianças. Casais de idosos e executivos, por outro lado, não tendem a se importar muito com elas. Assim, a valorização das áreas de lazer vai depender muito do perfil do interessado no imóvel.
Aparência externa – O bom estado de conservação da fachada da casa ou do prédio valoriza o imóvel. Pichações, grama alta e falta de pintura, por outro lado, dão a impressão de descuido e abandono, e ajudam a desvalorizar o espaço.
Segurança – Imóveis localizados em bairros com alto índice de criminalidade, com muitos casos recentes de assaltos e roubos de carros, por exemplo, costumam valer menos.
Beleza da região – Para pessoas de renda mais alta, a beleza da região em que o imóvel está localizado, o fato de ser arborizado e o perfil da vizinhança valorizam o imóvel. Para a classe média e a renda mais baixa, não são determinantes.
Transporte público – Facilidade de condução pode valorizar e desvalorizar um imóvel, dependendo do tipo de morador a que ele é destinado. Corredores de ônibus e estações de metrô atraem mais compradores de classe média e baixa. Mesmo assim, pouca gente quer tudo isso na porta de casa; a valorização é maior se estiver no entorno.
Enchente e favela – Prédios localizados em ruas que sofrem com enchentes têm imóveis menos valorizados. A proximidade com casas de detenção, favelas e outros locais que possam aumentar a sensação de insegurança também desvalorizam o imóvel.
Supermercados e outros serviços – Imóveis de padrão médio e econômico são mais valorizados se contarem, em sua proximidade, com supermercados, farmácias, escolas e outros serviços. Em imóveis de alto padrão, valoriza-se mais a proximidade com estabelecimentos nobres, como shopping centers, restaurantes, faculdades e parques.
Feira livre – A busca por alimentação saudável aumentou o charme das feiras livres e elas tendem a ser valorizadas pelos consumidores. Mas o ideal é que a feira esteja em ruas próximas; se estiver na frente de casa, isso é motivo de desvalorização.

Matéria originalmente divulgada no portal UOL. 

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Teoria das "janelas quebradas"


Um exemplo que vale a pena conhecer:
Em três anos, o número de delitos em Nova Iorque foi reduzido à metade. O índice de homicídios é o menor dos últimos 30 anos. Para isso, foi utilizada a teoria das janelas quebradas: resolver os problemas enquanto ainda são pequenos.
Dois criminologistas da Universidade de Harvard, James Wilson e George Kelling, publicaram a teoria das "janelas quebradas" em The Atlantic, em março de 1982. A teoria baseia-se num experimento realizado por Philip Zimbardo, psicólogo da Universidade de Stanford, com um automóvel deixado em um bairro de classe alta de Palo Alto (Califórnia). Durante a primeira semana de teste, o carro não foi danificado. Porém, após o pesquisador quebrar uma das janelas, o carro foi completamente destroçado e roubado por grupos vândalos, em poucas horas.
De acordo com os autores, caso se quebre uma janela de um edifício e não haja imediato conserto, logo todas as outras serão quebradas. Algo semelhante ocorre com a delinqüência.
A teoria começou a ser aplicada em Boston, onde Kelling, assessor da polícia local, recebeu a incumbência de reduzir a criminalidade no metrô - um problema que afastava muitos passageiros, gerando um prejuízo de milhões de dólares. Contudo, o programa não chegou a ser concluído por causa de uma redução orçamentária.
Em 1990, Kelling e Wilson Bratton, foram destinados a Nova Iorque e começaram a trabalhar novamente. O metrô foi o primeiro laboratório para provar que, se "arrumassem as janelas quebradas", a delinqüência seria reduzida. A polícia começou a combater os delitos menores. Aqueles que entravam sem pagar, urinavam ou ingeriam bebidas alcoólicas em público, mendigavam de forma agressiva ou que pichavam as paredes e trens eram detidos, fichados e interrogados. As pichações eram apagadas na hora, e os "artistas" não podiam admirá-las por muito tempo.
Após vários meses de campanha, a delinqüencia no metrô foi reduzida em 75% e continuou caindo de ano para ano. Após o sucesso no metrô e nos parques, foram aplicados os mesmos princípios em outros lugares e em outras cidades. Não se afirma que os resultados obtidos sejam exclusivos destas medidas, mas a experiência de Nova Iorque repercutiu em todo o país.
Artigo extraído do jornal Interprensa - junho/1997

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Candidatas são barradas pela Lei da Ficha Limpa

Mais dois candidatos à eleição majoritária foram barrados pela Lei da Ficha Limpa no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Desta vez, foi a candidata à reeleição por Viseu Astrid Maria da Cunha e Silva, e por Acará Francisca Martins Oliveira e Silva, que não conseguiram reverter o indeferimento no registro pela rejeição de contas públicas. As sentenças de primeira instância foram mantidas por unanimidade durante a sessão de ontem do TRE, que continuou julgando recursos de candidatos e coligações para o pleito 2012. Para a relatora, Eva do Amaral Coelho, a alínea "g" da Lei da Ficha Limpa está caracterizada nos dois casos, uma vez que as rejeições das contas foram motivadas por vícios insanáveis de improbidade administrativa, que renderam prejuízos ao erário público, constituindo conduta dolosa do gestor.

sábado, 18 de agosto de 2012

Urnas são enviadas às zonas eleitorais


As urnas eletrônicas que serão usadas nas eleições, em outubro deste ano serão enviadas a partir deste final de semana para as 104 zonas eleitorais que atendem aos 144 municípios paraenses. Ao todo, são 19.048 urnas, sendo 2.816 para Belém e 1.070 para Ananindeua, os dois maiores colégios eleitorais do Estado. Um total de 15% das urnas de cada seção serão usados para reserva. Até o dia 31 deste mês, as empresas de transporte e logística Amazon Brasil, Shalon e Rodolog devem entregar as urnas aos seus destinos. No ato da entrega, os equipamentos não possuem nenhum dado ou informação que possa ser usada. Cada equipamento custa R$ 1.214,00.
O chefe da seção de Logística das Urnas do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Pará, Eduardo Araújo, explicou que algumas urnas serão entregues por via rodoviária e outras por via fluvial. Todo o processo de transporte, carga e descarga é cuidadosamente monitorado e registrado em procedimentos aceitos pelas empresas no momento da licitação. Os veículos seguem com lacres numerados que serão conferidos por funcionários do TRE nos destinos.

Comercialização de calcário poderá ser desonerada no Pará


O Conselho do Agronegócio do Pará (Consagro-PA) discutiu a desoneração da produção de calcário no Estado com o objetivo de baratear e tornar mais acessível aos produtores rurais e difundir o uso desse insumo. O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri), deve lançar o Programa de Modernização e Melhoramento Genético da Pecuária Paraense.
A desoneração do calcário será discutida durante a reunião da Câmara Setorial de Grãos do Consagro, que será coordenada pelo secretário de Estado Agricultura, Hildegardo Nunes. Além da desoneração, também será proposta a criação de linhas de financiamentos de máquinas e equipamentos para moer calcário. O produto é usado para corrigir a acidez ou a alcalinidade do solo, o chamado PH do solo.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Redenção lança projeto de combate às drogas


Uma reunião realizada na Casa da Amizade, na última terça-feira (14), com a participação de representantes do poder público, de entidades, da sociedade organizada e de todas as igrejas católicas e evangélicas, marcou o lançamento da “Comunidade Terapêutica”, projeto direcionado para o tratamento e prevenção de dependentes químicos e de álcool, de Redenção e região.
 O prefeito Wagner Fontes, que participou da reunião, disse que um grupo de pessoas ligadas a entidades que trabalham no tratamento de dependentes químicos esteve na cidade de São José do Rio Preto (SP) para conhecer uma clínica especializada no tratamento, com o objetivo de implantar em Redenção, um projeto que desenvolva o tratamento às pessoas com essa necessidade. “O amor e a fraternidade são palavras que unem às pessoas. E é com esse objetivo que esse grandioso projeto será implantado em Redenção, com a participação de todos os seguimentos da sociedade”, enfatizou Wagner Fontes.
 Durante a reunião houve vários depoimentos de pessoas que já foram dependentes de algum tipo de droga e hoje estão recuperadas depois de tratamento feito em outros estados. Fábio da Silva, conhecido por Bolinha, um dos pioneiros de Redenção, disse em seu depoimento que é alcoólatra, e apoia essa iniciativa. O funcionário público Alexandre Sabino disse que dois sobrinhos são dependentes de droga e a família sofre muito com isso. “Um deles está preso, pois, tomado pela droga cometeu vários delitos”, frisou.
 Durante a reunião ficou definido que será adquirida uma área nas proximidades de Redenção para montar a estrutura de tratamento. A diretoria da entidade será constituída por pessoas de todas as entidades do município.

domingo, 12 de agosto de 2012

Redenção: Setor Santos Dumont ganha academia ao ar livre



A população dos setores Santos Dumont e Novo Horizonte, de Redenção, ganhou na noite de sexta-feira (10), uma academia ao ar livre com espaço para as atividades físicas, como dança e aeróbica. A academia ao ar livre está localizada na Praça Josefa Lopes “Praça das Promessas”, no setor Santos Dumont.

Na noite de inauguração do Espaço Saúde, que é um local destinado à prática física corporal, os professores de aeróbica fizeram um grande número de homens e mulheres dançar e soar a camisa.

Contando com o Espaço Saúde, na Avenida Brasil, no Centro, agora já são dois locais à disposição da população para praticar atividades esportivas e danças aeróbicas. Outro Espaço Saúde está sendo programado para a população que gosta de cuidar da saúde.